sábado, 28 de outubro de 2017

Por G1 BA

 

      Locais em que o óleo de cozinha usado pode ser descartado devidamente 
Depois de usado, óleo libera substâncias que podem contaminar a água e o solo. (Foto: Reprodução/TV Morena)

OG1 lista algumas instituições onde o óleo de cozinha pode ser descartado de forma correta em Salvador. Esse produto, depois de usado, liberam substâncias que podem contaminar a água e o solo. Por isso, o ideal é colocar esse óleo numa garrafa plástica ou de vidro e procurar um ponto de entrega.

Confira alguns locais


- Canore (Cooperativa Catadores da Nova República)
Avenida Nova República, nº 146, Santa Cruz, Nordeste de Amaralina. Tel.: (71) 3346-3050.
Ou no Centro Comunitário Nossa Senhora da Luz, que fica na Praça Nossa Senhora da Luz, s/n, Pituba.


- Camapet (Cooperativa de Coleta Seletiva Processamento de Plástico e Proteção Ambiental)
Rua Lopes Trovão, nº 117, Massaranduba. Tel.: (71) 3313-5542.
 
 

domingo, 4 de junho de 2017


    Trabalhadores terão menos burocracia na hora de procurar emprego

 O Ministério do Trabalho lança, nesta terça-feira (23), o aplicativo Sine Fácil. A ferramenta permite ao trabalhador encontrar, de forma prática e rápida, vagas de emprego adequadas ao seu perfil.

Desenvolvida pela Dataprev, o aplicativo leva ao cidadão os serviços do Sistema Nacional de Emprego (Sine) a partir de dispositivos conectados à internet, como celulares e tablets.

O aplicativo, que é gratuito, está disponível na versão para Android e em breve também para iOS. 

Para poder utilizar o aplicativo, o trabalhador deverá ter um código de acesso (QR Code) que pode ser obtido no portal Emprega Brasil, nas unidades de atendimento do Sine; no termo de homologação que ele recebe no ato da rescisão de contrato ou na solicitação do seguro desemprego.

O código de acesso é individual, o que garante mais segurança às informações e agilidade no atendimento. Após instalar o aplicativo no celular ou tablet, o trabalhador deverá digitalizar o código utilizando a câmera fotográfica do aparelho celular.

"Vamos conseguir reduzir as filas e a burocracia. Com isso,uma maior comodidade para aquele trabalhador acompanhar como está seu seguro-desemprego", explica Humberto Mykaell, gerente de produtos de Previdência e Trabalho da Dataprev. 

O aplicativo indica vagas de emprego de acordo com o local de residência e perfil profissional do trabalhador. Por meio dele também será possível consultar o abono-salarial. 

Emprega Brasil 

O Portal Emprega Brasil , também lançado nesta terça-feira, reunirá diversos serviços do órgão. Nele o usuário poderá encontrar informações variadas, como oferta de vagas, cursos de qualificação profissional, concessão de seguro-desemprego, entre outras. A plataforma, que também pode ser acessada via Portal de Serviços do Governo Federal (www.servicos.gov.br), tem o objetivo de melhorar a comunicação com o cidadão e ampliar o atendimento virtual, reduzindo a necessidade de o trabalhador ir a um posto de atendimento para requerer os serviços do Ministério.



 

quinta-feira, 20 de abril de 2017


9 maneiras de conseguir dinheiro para o seu negócio

Na maioria das vezes, os empreendedores não têm todo o dinheiro que precisam para tirar uma ideia do papel. Veja quais são as alternativas disponíveis



                
São Paulo – Dinheiro é essencial para quem quer abrir seu próprio negócio. De nada adianta ter uma ideia brilhante se não houver o capital mínimo necessário para tornar a operação uma realidade.
“Quando você se torna um empreendedor, é como se tivesse decidido fazer o Caminho de Santiago de Compostela. O pé vai doer no meio do caminho, vai fazer bolha, você não vai chegar rápido no seu destino e possivelmente vai precisar de ajuda”, compara Ricardo Rocha, professor de finanças do Insper.
Na maioria das vezes, os empreendedores não têm todo o dinheiro que precisam para tirar uma ideia do papel. Por isso, é muito importante fazer um planejamento antes de colocar a mão na massa. Só assim você vai saber quanto realmente o negócio vai demandar. Saiba mais: descubra com a Mandaê 8 lições do YouTube para uma empresa de sucesso Patrocinado
“É claro que o capital próprio para quem está começando parece ser a opção mais ‘barata’, mas é preciso considerar vários fatores. Ele pode vir acompanhado de ‘expertise’, de conhecimento sobre um mercado que você acabou de entrar e ainda está perdido”, diz Virginia Prestes, professora de finanças da Faculdade de Administração da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).
EXAME.com conversou com especialistas e litou abaixo nove opções para quem está pensando em abrir o próprio negócio, mas não tem todo o dinheiro necessário para tirar os planos do papel.

Friends, family and fools

Apesar da nomenclatura em inglês, o modelo de financiamento “3Fs” é bastante conhecido e adotado por novos empreendedores no Brasil e no mundo. É o clássico pedir dinheiro emprestado para parentes ou amigos.
“Aquele tio rico que você mantém um bom relacionamento, o incentivo que os pais querem te dar para conseguir andar com as próprias pernas ou até mesmo aquele velho amigo que não se importaria de te ajudar a tocar seu projeto pessoal”, diz Sérgio Luis Seloti Jr, professor de Administração de Empresas da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Mesmo sendo uma alternativa relativamente acessível para algumas pessoas, Prestes, da FAAP, faz um alerta: “tudo precisa ser bem combinado e formalizado. Mesmo sendo uma pessoa de confiança, misturar negócios com parentes e amigos nem sempre funciona.”

Crowdfunding

O crowdfunding é um financiamento coletivo, geralmente feito através da internet e bancado por pessoas físicas que se interessam pelo projeto e gostariam de vê-lo funcionando. Como não há limite de participantes, as contribuições começam em um valor bastante acessível, o que aumenta o potencial de participação e sucesso da campanha.
“Quando as pessoas apoiam um crowdfunding, elas normalmente recebem algo em troca. É uma forma de a empresa originada com a campanha agradecer pelo apoio financeiro que foi dado. Pode ser em forma de produtos ou serviços”, explica Seloti Jr, do Mackenzie.

Equity crowdfunding

Já o equity crowdfunding é bem parecido com o crowdfunding comum, a diferença é que, em vez de receber um produto ou serviço como recompensa pelo “apoio financeiro”, os participantes recebem uma parcela da futura companhia como recompensa. Ou seja, é como se eles estivessem comprando uma parte da empresa.
“A vantagem é que você não só vai ver o projeto sair do papel como você também será dono de uma pequena parte dele. Outra vantagem é que o seu prejuízo fica restrito ao aporte inicial”, diz Seloti Jr.

Empréstimo bancário

Esta é a opção mais clássica e talvez a primeira que vem à cabeça de muitos novos empreendedores. Mas não se engane: ela geralmente é a mais cara.
Bancos de fomento como o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e bancos públicos como o Banco do Brasil, além de instituições privadas como o Santander, Itaú e Bradesco, costumam ter linhas destinadas a pequenas e médias empresas recém-nascidas.
“Os juros cobrados pelos bancos para as pequenas e médias empresas costumam ser muito altos, já que elas não conseguem oferecer garantias muito altas para as instituições financeiras em troca do dinheiro”, explica Prestes, da FAAP.

Incubadora

Se a sua ideia de negócio for uma startup, mas ela ainda está prematura e precisa ser lapidada antes de receber um aporte financeiro, é possível fazer isso dentro de uma incubadora. As incubadoras são ligadas a instituições de ensino e universidades que apoiam os empreendedores novatos.
“As incubadoras vão oferecer a estrutura e conhecimento mínimos necessários para os primeiros passos da nova empresa. Isso representa uma ajuda importante para quem está começando a entrar no mundo do empreendedorismo e ainda não está habituado a ele”, diz Prestes.

Aceleradora

As aceleradoras são uma espécie de evolução das incubadoras. Elas escolhem startups com grande potencial de crescimento e oferecem apoio financeiro, estrutura, consultoria e treinamento em troca de uma participação no capital da nova empresa. Há no Brasil uma série de aceleradoras, como a Oxigênio, da Porto Seguro.
“Ser escolhido por uma aceleradora muda a vida de qualquer startup, sem dúvida. O problema é que o processo de seleção é muito concorrido. Geralmente, são muitas empresas para poucas vagas e o novo empreendedor não pode ficar limitado a isso”, afirma Prestes, da FAAP.

Investidor-anjo

Se você não pretende misturar negócios e família ou acha muito arriscado partir para o crowdfunding, uma alternativa é encontrar um ou mais investidores-anjo. Eles são pessoas físicas que usam seu capital para investir em novas empresas que tenham alto potencial de crescimento, como as startups.
“Algumas organizações como a Anjos do Brasil são especializadas em conectar empreendedores com investidores-anjo. Vale a pena o novo empresário se informar sobre os eventos voltados para este tipo de público se ele estiver procurando alguém que acredite no produto dele e esteja interessado em emprestar seu capital para o projeto”, diz Rocha, do Insper.
Prestes, da FAAP, lembra que muitos investidores-anjo ao emprestarem dinheiro para as novas empresas deixam em aberto a possibilidade de transformar essa dívida em uma futura participação no negócio. “A remuneração do empréstimo acaba ficando em segundo plano”, afirma. Então, quem não está a fim de ter sócios em algum momento deve prestar bastante atenção nesta cláusula na hora de assinar o contrato.
O lado bom é que muitos desses investidores já emprestaram seus recursos para outras empresas ou são sócios de várias delas, o que pode agregar know-how ao novo projeto, aumentando suas chances de prosperar.

Capital semente

A lógica do capital semente é a mesma do investidor-anjo. A diferença é que o investidor-anjo é uma pessoa física, enquanto o capital semente vem de uma pessoa jurídica, através de um fundo de investimento, por exemplo.
“Neste caso, as empresas que o capital semente foca estão ainda em estágio inicial, mas em um segundo degrau. Elas já possuem uma estrutura, clientes, produtos definidos etc. Não são mais uma idéia ou plano no papel. Só que ainda dependem de recursos de terceiros para se estabelecerem no mercado”, diz Seloti Jr, do Mackenzie.

Venture capital

Diferente dos investidores-anjo e do capital semente, o venture capital é um modelo de financiamento para PMEs (pequenas e médias empresas) que já deixaram a fase inicial para trás, mas ainda necessitam de recursos para conseguir atingir seu potencial máximo.
“São fundos de venture capital que estão no portfólio de diversas gestoras. Tanto os fundos procuram as empresas, quanto as próprias companhias que estão precisando de financiamento podem procurar esses fundos”, afirma Prestes, da FAAP.

                http://exame.abril.com.br/pme/9-maneiras-de-conseguir-dinheiro-para-o-seu-negocio/
 

quarta-feira, 29 de março de 2017

                                      Economia de Mercado

A Economia de Mercado é um sistema econômico elaborado no seio do desenvolvimento do capitalismo e tem como premissa básica a centralidade do mercado na economia, através da redução dos papéis exercidos pelo Estado. Trata-se, portanto, de uma filiação dos ideais preconizados pelo liberalismo econômico, que apregoa o chamado Estado mínimo.

Uma das bases para a consolidação da economia de mercado é o predomínio da propriedade privada, ou seja, a existência do menor número possível de empresas estatais. Desse modo, caso o Estado possua um grande número de companhias, deverá vendê-las ou repassá-las à iniciativa privada, em um processo denominado porprivatização. No Brasil, as privatizações ocorreram ao longo da década de 1990, durante os governos de Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.

Para regular a economia, segundo as orientações da Economia de Mercado, não há necessidade de intervenção do Estado, pois o mercado se autorregula. Tal regulação acontece com base nos princípios da livre concorrência e da lei da oferta e da procura.

A livre concorrência é a ideia de que, quando existem várias empresas no mercado em um mesmo setor, produzindo ou vendendo um mesmo produto, os preços deverão ser os menores possíveis, pois a concorrência impede que cada negociante estabeleça o valor de suas mercadorias em um patamar que os clientes se recusem a comprar.

Já a lei da oferta e da procura, apesar do nome, não é uma lei, ou seja, não está prevista na legislação. Trata-se de uma espécie de “regra informal” que está na base da sustentação do mercado. Ela preconiza a ideia de que um produto em grande quantidade no mercado e com baixa procura tende a diminuir os seus preços. Por outro lado, quando há uma grande procura e uma baixa disponibilidade, os preços tendem a aumentar. Sintetizando:

OFERTA maior que a PROCURA = REDUÇÃO DOS PREÇOS

OFERTA menor que a PROCURA = ELEVAÇÃO DOS PREÇOS

No entanto, essa estruturação básica da Economia de Mercado apresenta alguns problemas estruturais, o que dá força aos seus opositores e o fortalecimento a suas críticas. A primeira grande falha está na fragilidade das premissas da livre concorrência e da lei da oferta e da procura. Em muitos casos, empresas de um mesmo setor ou produto organizam-se na formação de cartéis, que, na prática, ocasionam a padronização dos preços a fim de evitar grandes perdas durante a concorrência. Apesar de ser considerada irregular, essa prática é bastante comum em todo o mundo. Às vezes, não há um cartel organizado, mas uma regulação média dos preços, que variam em pouquíssimos centavos entre uma ou outra empresa.

Um segundo problema refere-se a outras estratégias existentes para burlar a livre concorrência, que se tornaram muito recorrentes desde o surgimento e consolidação do Capitalismo Financeiro (que passou a ser chamado, também, de Capitalismo Monopolista), o que propiciou o surgimento de grandes empresas, muitas delas multinacionais.

Quando uma empresa de menor porte ou poder começa a ganhar mercado em uma determinada área ou região, as multinacionais (assim como as grandes empresas locais) investem ações nessas companhias menores ou compram-nas integralmente, assumindo o monopólio ou o oligopólio da economia, tanto em âmbito local quanto em âmbito regional. Em outros casos, empresas de um mesmo segmento unem-se para evitar os prejuízos de uma concorrência feroz, em uma prática denominada por trustes. Um exemplo disso é a fusão entre as marcas de bebida Skol, Brahma e Antárctica, que juntas compõem atualmente a AMBEV. Apesar de haver diferenças de preços entre as marcas, não se nota (exceto em promoções ocasionais) grandes distinções entre os seus respectivos preços.

Assim, segundo as principais críticas direcionadas à Economia de Mercado, torna-se praticamente impossível concorrer com grandes empresas multinacionais em determinados setores. Muitas vezes, essas empresas aproveitam-se de sua grandeza econômica para colocar os preços de seus produtos abaixo do custo de sua produção em uma determinada região apenas para controlar o mercado e destruir seus concorrentes. Uma vez concluído esse objetivo, elas voltam a elevar os valores. Em outros casos, as grandes marcas utilizam-se de seus poderes políticos para influenciar decisões do Estado que as beneficiem.

Por fim, um terceiro problema da Economia de Mercado está nos excessos cometidos pelas empresas contra seus trabalhadores. Para não ficar atrás na disputa por um mercado, algumas empresas buscam diminuir ao máximo os seus custos, incluindo aqueles destinados à mão de obra. Dessa forma, torna-se comum o pagamento de baixíssimos salários, além da máxima exploração dos trabalhadores que, muitas vezes, possuem múltiplas funções e acabam fazendo a função que, em tese, deveria ser exercida por várias pessoas.

Apesar de todas as críticas e contestações, a Economia de Mercado é predominante na economia global contemporânea. O Estado, nesse caso, passa a controlar o mínimo possível a economia, operando apenas para conter os excessos do mercado e para garantir a não ocorrência de crises que afetem, assim, a dinâmica econômica.


 
Por: Rodolfo Alves Pena

Graduado em Geografia

 

segunda-feira, 21 de março de 2016

A crise e o momento

A crise econômica de 2016

Atualmente falamos na crise econômica de 2016, não como uma possibilidade, como era comentado no início do ano, mas sim como uma continuação piorada da crise que se abateu sobre o país este ano.
Não se trata mais de indagar se a crise econômica irá acontecer ou não em 2016, pois essa questão já foi esclarecida, trata-se agora de saber o quanto pior será, já que depois de um ano onde nenhum dos fatores estruturais da economia brasileira a piora do cenário econômico é dada como favas contadas.
A questão agora é saber qual será o tamanho da crise econômica de 2016 e de que forma ela irá impactar os diversos setores da economia e também as finanças das pessoas.

Os motivos para a crise econômica de 2016

Tirando o governo atual, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento de economia e finanças, vê tranquilamente os sinais de deterioração do quadro econômico por todos os lados. Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias especializadas, basta fazer suas compras mensais em qualquer supermercado, concorda?

Como o empreendedor deve se preparar

Para os empreendedores, a melhor recomendação é que se preparem para tempos ainda mais difíceis. Não estou falando de desespero e desânimo, pois ao contrário do que muita gente imagina, momentos de crise podem ser épocas de grandes oportunidades de negócios.
O Barão de Rothschild dizia que o melhor momento para ganhar dinheiro é quando o sangue corre nas ruas. As crises sempre foram um campo fértil para boas oportunidades de negócios.
Talvez seja o momento de retardar alguns investimentos, adiar decisões estratégicas que envolvam expansão de negócios onerosas e esperar para que se tenha uma visão melhor do que está para vir por aí.
É certo que o Brasil não vai parar, mas certamente observaremos uma redução do nível de atividade econômica maior ainda do que a que já estamos sentindo nos últimos meses.
Como vimos, não há como evitar a crise econômica de 2016, mas prudência e “muita calma nessa hora” certamente irão ajudar você a sair vivo de toda essa turbulência que certamente virá por aí, principalmente no primeiro semestre.
Mantenha-se atualizado sobre outros aspectos da crise econômica de 2016 e atualizações sobre o assunto, assinando nosso Boletim Informativo.
 

terça-feira, 24 de novembro de 2015

BLACK FRIDAY




Consumidor deve estar atento aos preços da Black Friday


 

Assim como nos Estados Unidos, a Black Friday Brasil acontece anualmente na sexta-feira seguinte à quarta quinta feira de novembro. Há registros de que o evento também aconteça em lojas físicas, pelo menos no Brasil e Estados Unidos. Outro problema sério que ocorre no Brasil são os descontos "maquiados", ou seja, as lojas sobem o preço uma semana antes do Black Friday e baixam no dia do evento alegando "mega descontos". Neste ano o Black Friday é um bom momento, para se comprar com um bom desconto mais, pesquise antes.
O Procon disponibiliza, ainda, uma lista com lojas que devem ser evitadas na próxima semana. Essa lista é atualizada há anos, e estão nela as lojas da internet que possuem um alto número de reclamação ou, que ao serem questionadas, não responderam ou não foram encontradas.  Confira quais são elas clicando aqui.